Nesse final de semana, o Porto de Cabedelo recebeu uma visita ilustre que encantou milhares de paraibanos e quebrando recordes de visitação pública. O imponente Navio-Veleiro “CISNE BRANCO” atracou no porto, proporcionando um espetáculo grandioso aos presentes.
O presidente da Companhia Docas da Paraíba e pré-candidato a prefeito de Cabedelo, Ricardo Barbosa (PSB), expressou sua satisfação com o evento. “Foi um final de semana diferenciado em nosso Porto de Cabedelo, com a majestosa e imponente presença do Navio-Veleiro ‘CISNE BRANCO’ que esteve acessado para visitação pública”, disse Barbosa.
O ponto alto, no entanto, foi a extraordinária presença de mais de 9 mil famílias paraibanas que vieram para conhecer de perto o exuberante CISNE BRANCO. A população respondeu em massa ao convite, demonstrando o interesse e o orgulho pela história marítima da região.
Ricardo Barbosa agradeceu à Marinha do Brasil e à Capitania dos Portos da Paraíba, em especial ao Capitão dos Portos Ronaldo Miranda, pela colaboração na realização do evento. Além disso, destacou o esforço da equipe da Companhia Docas da Paraíba, em particular, os dedicados Nelly, Fernando e Thiago, que desempenharam um papel fundamental nos trâmites da visitação.
“Que bela forma de terminar o final de semana, e se preparar para o início da próxima!”, comemorou Barbosa, ressaltando a importância do evento para a promoção e valorização do Porto de Cabedelo.
A visita do Navio-Veleiro “CISNE BRANCO” não apenas enaltece a rica tradição marítima da região, mas também reforça o potencial turístico e econômico do Porto de Cabedelo. Eventos como este demonstram a capacidade da cidade de atrair um público diversificado e promover o desenvolvimento local.
O Porto de Cabedelo, conhecido como um dos mais importantes do Nordeste, continua a se afirmar como um ponto de referência para o comércio e turismo na Paraíba. A presença do CISNE BRANCO, além de marcar este final de semana como um momento histórico, fortalece a imagem da cidade como um destino marítimo de excelência.
Por: Napoleão Soares