Uma empresa que comercializava motocicletas, na cidade de Mamanguape, que fica a 48 quilômetros de João Pessoa, está sob investigação do Ministério Público por suspeita de estar lesando consumidores com a prática de ‘pirâmide financeira’. De acordo com a promotora de Justiça Juliana Lima, mais de 50 pessoas podem ter sido prejudicadas, mas o número pode aumentar com o decorrer das investigações.
Ainda de acordo com a promotora, o valor movimentado pela empresa pode ultrapassar os R$ 200 mil. “O prejuízo será aferido ao final da ação, entretanto já estimamos que o prejuízo já chega a R$ 225 mil”, afirmou Juliana Lima.
Entenda
A empresa efetuava um contrato de ‘compra e venda’, parcelando bens (geralmente motocicletas) em prestações mensais, como se fosse “consórcio”, contudo não dispunha de registro no Banco Central, nem junto ao Ministério da Fazenda.
A promotoria instaurou inquérito civil público para apurar os fatos e constatou que a empresa funcionava como modelo de “pirâmide”, o que é proibido por lei, tendo sido requisitada a instauração de inquérito policial pela prática de crime contra a economia popular por parte dos representantes da empresa.
O que fazer agora?
A promotoria do Ministério Público orienta a população lesada a procurar a Justiça. “Os consumidores lesados tanto podem acionar a Justiça de forma individual, através de advogado, ou após a sentença na ação promovida pelo MP habilitar-se nos autos, demonstrando ter sido lesado pela empresa”, salientou a promotora Juliana Lima. Ainda, é necessário atentar à empresa que realizou o golpe, que compreende apenas à unidade da cidade de Mamanguape. “Deixando bem claro que essa ação abrange a motos vendidas em Mamanguape, e os consumidores que aqui contrataram. Existem outras empresas com esse nome em outros municípios, entretanto, com sócios e CNPJ diversos”, concluiu a promotora.Uma empresa que comercializava motocicletas, na cidade de Mamanguape, que fica a 48 quilômetros de João Pessoa, está sob investigação do Ministério Público por suspeita de estar lesando consumidores com a prática de ‘pirâmide financeira’. De acordo com a promotora de Justiça Juliana Lima, mais de 50 pessoas podem ter sido prejudicadas, mas o número pode aumentar com o decorrer das investigações.
Ainda de acordo com a promotora, o valor movimentado pela empresa pode ultrapassar os R$ 200 mil. “O prejuízo será aferido ao final da ação, entretanto já estimamos que o prejuízo já chega a R$ 225 mil”, afirmou Juliana Lima.
Entenda
A empresa efetuava um contrato de ‘compra e venda’, parcelando bens (geralmente motocicletas) em prestações mensais, como se fosse “consórcio”, contudo não dispunha de registro no Banco Central, nem junto ao Ministério da Fazenda.
A promotoria instaurou inquérito civil público para apurar os fatos e constatou que a empresa funcionava como modelo de “pirâmide”, o que é proibido por lei, tendo sido requisitada a instauração de inquérito policial pela prática de crime contra a economia popular por parte dos representantes da empresa.
O que fazer agora?
A promotoria do Ministério Público orienta a população lesada a procurar a Justiça. “Os consumidores lesados tanto podem acionar a Justiça de forma individual, através de advogado, ou após a sentença na ação promovida pelo MP habilitar-se nos autos, demonstrando ter sido lesado pela empresa”, salientou a promotora Juliana Lima. Ainda, é necessário atentar à empresa que realizou o golpe, que compreende apenas à unidade da cidade de Mamanguape. “Deixando bem claro que essa ação abrange a motos vendidas em Mamanguape, e os consumidores que aqui contrataram. Existem outras empresas com esse nome em outros municípios, entretanto, com sócios e CNPJ diversos”, concluiu a promotora.Uma empresa que comercializava motocicletas, na cidade de Mamanguape, que fica a 48 quilômetros de João Pessoa, está sob investigação do Ministério Público por suspeita de estar lesando consumidores com a prática de ‘pirâmide financeira’. De acordo com a promotora de Justiça Juliana Lima, mais de 50 pessoas podem ter sido prejudicadas, mas o número pode aumentar com o decorrer das investigações.
Ainda de acordo com a promotora, o valor movimentado pela empresa pode ultrapassar os R$ 200 mil. “O prejuízo será aferido ao final da ação, entretanto já estimamos que o prejuízo já chega a R$ 225 mil”, afirmou Juliana Lima.
Entenda
A empresa efetuava um contrato de ‘compra e venda’, parcelando bens (geralmente motocicletas) em prestações mensais, como se fosse “consórcio”, contudo não dispunha de registro no Banco Central, nem junto ao Ministério da Fazenda.
A promotoria instaurou inquérito civil público para apurar os fatos e constatou que a empresa funcionava como modelo de “pirâmide”, o que é proibido por lei, tendo sido requisitada a instauração de inquérito policial pela prática de crime contra a economia popular por parte dos representantes da empresa.
O que fazer agora?
A promotoria do Ministério Público orienta a população lesada a procurar a Justiça. “Os consumidores lesados tanto podem acionar a Justiça de forma individual, através de advogado, ou após a sentença na ação promovida pelo MP habilitar-se nos autos, demonstrando ter sido lesado pela empresa”, salientou a promotora Juliana Lima. Ainda, é necessário atentar à empresa que realizou o golpe, que compreende apenas à unidade da cidade de Mamanguape. “Deixando bem claro que essa ação abrange a motos vendidas em Mamanguape, e os consumidores que aqui contrataram. Existem outras empresas com esse nome em outros municípios, entretanto, com sócios e CNPJ diversos”, concluiu a promotora.
Da Redação com Portal Correio