No ano passado, chegou à linha Commander as versões com motor 2.0 turbo a gasolina e sistema 4×4. No início de 2025, o 2.0 turbodiesel foi substituído pelo 2.2, mais potente. Agora, o SUV nacional topo de linha é o único Jeep brasileiro a ter tração integral com duas opções de propulsor – já que Renegade e Compass não trazem mais o a diesel. Mas qual é melhor?
Atrás, o a gasolina tem dupla saída de escape (ambas aparentes) e o modelo a diesel, uma só (escondida embaixo do carro). Por dentro, o conta-giros do 2.2 vai até 6 mil rpm e o do 2.0, aos 7 mil rpm.
Preço
Aqui a vantagem é da versão a diesel, que custa R$ 11 mil a menos. São R$ 309.990, ante os R$ 318.990 da opção 2.0. Vale lembrar que, para ambas, há desconto na compra com CNPJ – geralmente, superior a 10%.

Na comparação com o 2.0 turbodiesel, o 2.2 deixou o Commander bem mais esperto. Até porque, além de ganhar 30 cv (agora são 200 cv), o torque é impressionante. São 45,9 kgfm (mais que os 41 kgfm da versão a gasolina, inclusive).
As retomadas de velocidade ficaram muito mais ágeis, e isso é bem importante para o cliente desta versão – mais focada em pessoas do interior do País, que rodam bastante em pista simples.
Ainda assim, enquanto o a diesel é ágil, o 2.0 turbo é insano para acelerar. Os 272 cv falam alto demais, e deixam as respostas quase assustadoras.
Os números comprovam: são quase 3 segundos de diferença para acelerar de 0 a 100 km/h – 9,7 s para o 2.2 e 7 s para o 2.0. Ambos trazem câmbio automático de nove marchas.Consumo e autonomia
Aqui a vantagem do 2.2 é ampla. E isso mesmo quando há alta no preço do diesel, e em locais que este supera o da gasolina. O modelo pode ultrapassar facilmente os 600 km de autonomia mesmo quando pisamos forte no pedal do acelerador.

Na mesma condição, o 2.0 sofre para alcançar 400 km. A diversão e os 272 cv, afinal, têm seu preço. De acordo com o Inmetro, esta versão faz 10,3 km/l na estrada e 8 km/l na cidade. Para a opção a diesel, os números são 13,4 e 10,3 km/l,
respectivamente.
Dirigibilidade
Os modelos são muito semelhantes nesse aspecto. Há uma mínima diferença de comportamento em curvas, um pouco melhor na versão a gasolina.
Para isso, contribuem não apenas os 2 cm a menos de altura, mas também o menor vão livre do solo.
Off-road e robustez
É aqui que está outro grande diferencial da versão a diesel. Esta traz para-choque mais recuado, além do maior vão livre do solo. Assim, o ângulo de ataque é superior.
Por isso, embora o sistema 4×4 por demanda seja o mesmo (com reduzida simulada por primeira marcha), há vantagem para o Commander a diesel na aptidão off-road.
Conforto
Outro quase empate. Este moderno motor turbodiesel é silencioso e não vibra. Porém, o 2.0 turbo opera com mais suavidade, o que acaba dando a este carro rodar mais confortável.

Ambos trazem coisas como suspensão independente nas quatro rodas, para ajudar a deixar a condução mais suave sem perder equilíbrio em curvas e velocidade. Vale também destacar que o carro é de sete lugares.
Veredito
O Commander Overland a diesel é para quem roda distâncias mais longas e se aventura mais no off-road.
O Overland a gasolina é para aqueles que valorizam não apenas agilidade, mas também a diversão ao volante – sem se incomodar com a baixa autonomia.
Uol
No ano passado, chegou à linha Commander as versões com motor 2.0 turbo a gasolina e sistema 4×4. No início de 2025, o 2.0 turbodiesel foi substituído pelo 2.2, mais potente. Agora, o SUV nacional topo de linha é o único Jeep brasileiro a ter tração integral com duas opções de propulsor – já que Renegade e Compass não trazem mais o a diesel. Mas qual é melhor?
Atrás, o a gasolina tem dupla saída de escape (ambas aparentes) e o modelo a diesel, uma só (escondida embaixo do carro). Por dentro, o conta-giros do 2.2 vai até 6 mil rpm e o do 2.0, aos 7 mil rpm.
Preço
Aqui a vantagem é da versão a diesel, que custa R$ 11 mil a menos. São R$ 309.990, ante os R$ 318.990 da opção 2.0. Vale lembrar que, para ambas, há desconto na compra com CNPJ – geralmente, superior a 10%.

Na comparação com o 2.0 turbodiesel, o 2.2 deixou o Commander bem mais esperto. Até porque, além de ganhar 30 cv (agora são 200 cv), o torque é impressionante. São 45,9 kgfm (mais que os 41 kgfm da versão a gasolina, inclusive).
As retomadas de velocidade ficaram muito mais ágeis, e isso é bem importante para o cliente desta versão – mais focada em pessoas do interior do País, que rodam bastante em pista simples.
Ainda assim, enquanto o a diesel é ágil, o 2.0 turbo é insano para acelerar. Os 272 cv falam alto demais, e deixam as respostas quase assustadoras.
Os números comprovam: são quase 3 segundos de diferença para acelerar de 0 a 100 km/h – 9,7 s para o 2.2 e 7 s para o 2.0. Ambos trazem câmbio automático de nove marchas.Consumo e autonomia
Aqui a vantagem do 2.2 é ampla. E isso mesmo quando há alta no preço do diesel, e em locais que este supera o da gasolina. O modelo pode ultrapassar facilmente os 600 km de autonomia mesmo quando pisamos forte no pedal do acelerador.

Na mesma condição, o 2.0 sofre para alcançar 400 km. A diversão e os 272 cv, afinal, têm seu preço. De acordo com o Inmetro, esta versão faz 10,3 km/l na estrada e 8 km/l na cidade. Para a opção a diesel, os números são 13,4 e 10,3 km/l,
respectivamente.
Dirigibilidade
Os modelos são muito semelhantes nesse aspecto. Há uma mínima diferença de comportamento em curvas, um pouco melhor na versão a gasolina.
Para isso, contribuem não apenas os 2 cm a menos de altura, mas também o menor vão livre do solo.
Off-road e robustez
É aqui que está outro grande diferencial da versão a diesel. Esta traz para-choque mais recuado, além do maior vão livre do solo. Assim, o ângulo de ataque é superior.
Por isso, embora o sistema 4×4 por demanda seja o mesmo (com reduzida simulada por primeira marcha), há vantagem para o Commander a diesel na aptidão off-road.
Conforto
Outro quase empate. Este moderno motor turbodiesel é silencioso e não vibra. Porém, o 2.0 turbo opera com mais suavidade, o que acaba dando a este carro rodar mais confortável.

Ambos trazem coisas como suspensão independente nas quatro rodas, para ajudar a deixar a condução mais suave sem perder equilíbrio em curvas e velocidade. Vale também destacar que o carro é de sete lugares.
Veredito
O Commander Overland a diesel é para quem roda distâncias mais longas e se aventura mais no off-road.
O Overland a gasolina é para aqueles que valorizam não apenas agilidade, mas também a diversão ao volante – sem se incomodar com a baixa autonomia.
Uol