Jair Bolsonaro não se constrange em usar termos chulos no dia a dia do exercício da Presidência.
Até aí, nenhuma novidade.
Mas o livro Tormenta — O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos, da jornalista Thaís Oyama, que chegará no dia 20 às prateleiras, mostra um Bolsonaro que também não poupa comentários vulgares ao tratar com outros líderes internacionais.
Bolsonaro voltou à carga. Apresentou ao presidente americano o deputado Hélio Lopes, que recorrentemente chama de “Hélio Negão”.
O presidente brasileiro explicou a Trump que o apelido se devia ao fato de ele ser negro, “mas, apesar de negão, ele tem bilau de japonês”.
(Por Guilherme Amado e Eduardo Barretto)