O pensador Abraham Lincoln disse: “Pode-se enganar a todos por algum tempo, pode-se enganar alguns por todo tempo, mas não se pode enganar a todos todo o tempo”. Não se engane amigo leitor, as eleições municipais 2020 serão nos dias 4 e 25 de outubro – primeiro e segundo turno, mas por causa da pandemia da Covid-19, o TSE poderá mudar a data do pleito e quando menos perceber, lá estará você defendendo seu candidato, prefeito ou vereador.
Os protagonistas que se propagam a disputar a Prefeitura de Cuité de Mamanguape nas eleições deste ano estão no mesmo patamar de igualdade – talvez, quem esteja fora do poder, sem o controle da máquina e da “caneta” tenha menos desgaste político, desconfiança do povo e do eleitor.
Com mais 90 dias de afastamento do prefeito Djair Magno Dantas (Democratas), Jair da Farmácia, o município vive um clima de ingovernabilidade e caos, o que não é bom para a classe política, nem para a população. A decisão da juíza Kalina de Oliveira Lima Marques, da 2ª Vara Mista da Comarca de Mamanguape cabe recurso. A magistrada atendeu pedido do Ministério Público Estadual. E agora, Jair vai recorrer?
Diante o cenário político, o prefeito em exercício, Genilson Dutra (PP) poucos dias após tomar posse, se encantou pelo poder e já anunciou em dezembro de 2019, que vai disputar a reeleição, mas não revelou até hoje, quem deverá ser o companheiro de chapa, o vice.
As oposições devem dialogar e buscar a unidade de forças, o ex-prefeito João Dantas e sua filha, pré-candidata a prefeita, Dayane Dantas (Cidadania), o ex-vereador Zé Inaldo (MDB), também afirmou que disputará a Prefeitura, além do ex-vice-prefeito, Hélio Severino (PL), conhecido por Helhinho. Pois bem, os três postulantes da ‘oposição’ – devem buscar o apoio de Jair e da ex-prefeita Isaurinha que até o momento, ambos não se pronunciaram se irão ou não disputar a prefeitura mais uma vez. Em política tudo é possível.
Em nossa humilde opinião, as eleições para prefeito de Cuité de Mamanguape, município emancipado pelo saudoso Biba Meireles não existe candidatos favoritos ao cargo executivo, porém, as oposições unidas, decidem a parada. Quem viver, verá! – até lá!
Por: Chico Soares e Napoleão Soares