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Feminicídio: Brasil registra mais de 10 mil casos em nove anos

Pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta que, em 2023, país teve alta de 1,6% em comparação com o ano anterior

Napoleão Soares Por Napoleão Soares
07/03/2024
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Feminicídio: Brasil registra mais de 10 mil casos em nove anos

BRAZIL, SAO PAULO - OCTOBER 19: Women take part in a one-hour 'women's strike' on October 19, 2016, Sao Paulo, Brazil, to protest against violence against women and in solidarity for the brutal killing of Lucía Pérez, a 16-year-old Argentine girl who was raped and murdered by drug dealers in Mar del Plata, Argentina. This demonstration echoes "Ni Una Menos" (Not one women less) movement, originated in Argentina (Photo by: Cris Faga/Latincontent/Getty

O Brasil registrou 1.463 casos de mulheres que foram vítimas de feminicídio no ano passado, o que representa uma ocorrência a cada seis horas. Esse é o maior número registrado desde que a lei contra a prática foi criada, em 2015. Neste período de nove anos, o país teve ao menos 10.655 feminicídios.

É o que revela um novo estudo divulgado nesta quinta-feira (7) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Os pesquisadores levaram em conta apenas os casos oficialmente registrados dessa forma pela polícia.

O número do ano passado superou em 1,6% o registrado em 2022. O estudo indica que 18 estados apresentaram uma taxa de feminicídio acima da média nacional (1,4 mortes para cada 100 mil mulheres). O Mato Grosso teve maior incidência de casos, com 2,5 mulheres mortas por 100 mil.

Empatados na segunda colocação estão o Acre, Rondônia e Tocantins, com taxa de 2,4 por 100 mil. Em seguida aparecem o Distrito Federal (2,3), o Mato Grosso do Sul (2,1) e Roraima (1,9).

Os pesquisadores fazem uma ressalva acerca dos resultados do Ceará. “Desde a tipificação da lei, a Polícia Civil do estado tem reconhecido um número muito baixo de feminicídios quando comparado com o total de homicídios de mulheres ocorridos no estado, o que nos leva a crer que estamos diante de uma expressiva subnotificação”, aponta o estudo.

Em 2022, de um total de 264 mulheres assassinadas, apenas 28 casos receberam a tipificação de feminicídio no Ceará (10,6% do total). A média nacional no mesmo ano, quando comparado o percentual de feminicídios em relação ao total de homicídios de mulheres, foi de 36,7%, mais do que o triplo do que o verificado no caso cearense.

Casos por região

A região Centro-Oeste registrou dois casos a cada 100 mil mulheres. Apesar de ter a menor quantidade de ocorrências se comparado com todo o Brasil, o Sudeste apresentou o maior crescimento de feminicídios em um ano, passando de 512 vítimas em 2022 para 538 em 2023.

  • Centro-Oeste – 2;
  • Norte – 1,6;
  • Sul – 1,5;
  • Nordeste – 1,4;
  • Sudeste – 1,2.

“De modo geral, os dados aqui apresentados apontam para o contínuo crescimento da violência baseada em gênero no Brasil, do qual o indicador de feminicídio é a evidência mais cabal. Apesar do enfrentamento à violência contra a mulher ter sido um tema importante na campanha de 2022, nem todos os governadores têm dado a atenção necessária ao tema”, afirmou o Fórum.

A lei nº13.104/2015 torna o feminicídio um homicídio qualificado e o coloca na lista de crimes hediondos, com penas mais altas, de 12 a 30 anos. É considerado feminicídio quando o assassinato envolve violência doméstica e familiar, menosprezo ou discriminação à condição de mulher da vítima.

Panorama de feminicídios em 2022

Idade das vítimas:

  • 71,9% entre 18 e 44 anos;
  • 16,1% entre 18 e 24 anos;
  • 14,6% entre 25 e 29 anos;
  • 13,2% entre 30 e 34 anos;
  • 14,5% entre 35 e 39 anos;
  • 13,5% entre 40 e 44 anos.

Perfil étnico racial:

  • 61,1% eram mulheres pretas e pardas;
  • 38,4% eram brancas;
  • 0,3% eram amarelas;
  • 0,3% eram indígenas.

Sobre os autores da violência:

  • 73% eram parceiros ou ex-parceiros íntimos da vítima;
  • 10,7% eram familiares;
  • 8,3% eram desconhecidos;
  • 8% dos casos foram cometidos por outros conhecidos.

Como fazer a denúncia?

As denúncias podem ser realizadas nas Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (DEAM) especializadas no suporte a vítimas de violência de gênero e direitos da mulher. Na ausência de uma Delegacia da Mulher próxima, o registro pode ser realizado em qualquer delegacia, e a vítima tem direito a atendimento prioritário.

O Ligue 180 é o canal de atendimento criado especialmente para lidar com casos de violência doméstica, e além de receber denúncias, também pode ser utilizado para a solicitação de informações sobre delegacias próximas e redes de acolhimento. O serviço também funciona via WhatsApp, no número (61) 99656-5008.

Globo

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