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De advogada a agricultora: ela faz 5 toneladas de alimento em 1 hectare no litoral da Paraíba

Após investir 300 mil reais, Rayssa Chaves se dedica ao cultivo de hortaliças, microvegetais e flores comestíveis, mudando a percepção da agricultura no Nordeste

Redação Por Redação
08/09/2023
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De advogada a agricultora: ela faz 5 toneladas de alimento em 1 hectare no litoral da Paraíba

A uma distância de apenas 3,5 quilômetros do aeroporto de João Pessoa, na Paraíba, uma pequena propriedade rural está de portas abertas para oferecer mini alfaces, coloridas flores comestíveis e sabores que ainda não são de conhecimento do público nordestino. Ainda. Pois a ambição da produtora Rayssa Chaves é levar a hidroponia e a agricultura paraibana ao mais alto escalão da gastronomia local — e quiçá nacional.

As idas ao sítio aos fins de semana e o hobby do pai de plantar alguns legumes inspiraram o negócio do Rancho Isabelle Chaves. Só que fazer agricultura no litoral de João Pessoa foge do senso comum, e o negócio precisou de muita resiliência para deslanchar em plena época de pandemia.

Advogados de formação, Rayssa e Glauber Chaves viram que o apreço pelo campo falou mais alto quando, em dezembro de 2019, uma oportunidade mudou a vida dos irmãos. Foi um amigo da família que ofereceu os materiais para um sistema hidropônico — cultivo de plantas que não precisa de terra e as raízes ficam na água — a um preço bem atrativo. Assim, diz Rayssa Chaves, o investimento inicial foi de 50 mil reais e o projeto saiu do papel mais rápido do que eles imaginaram.

“No dia em que eu estava lendo uma petição e um cliente ligou para falar da entrega dos alfaces, eu fiquei muito dividida e percebi que não dava para conciliar as duas atividades ao mesmo tempo”, afirma.

Foi neste momento que a dedicação da empreendedora se voltou à empresa especializada no cultivo de hortaliças, ervas finas, microvegetais e flores comestíveis por meio da hidroponia.

Ao todo, o rancho possui quatro hectares, sendo apenas um dedicado à área produtiva. Pode parecer um espaço pequeno, se comparado a outras regiões ou cultivos do país. Mas é o tamanho suficiente para produzir cerca de cinco toneladas de alimentos frescos por mês. Eles são entregues para restaurantes, bares e hotéis, de toda João Pessoa, bem como em Bananeiras e Campina Grande.

Segundo Rayssa Chaves, a inteligência da hidroponia está nesta alta produtividade por área. “A gente produz em apenas um hectare o equivalente a três hectares, se comparado ao cultivo convencional, sobre o solo”, ela diz.

Devido à perecibilidade e delicadeza dos vegetais, a logística e transporte são critérios que pesam na hora de tentar expandir o mercado. Por isso, ela e o irmão pretendem recorrer à contratação de crédito para ampliar a produção na mesma área, modernizar alguns processos no campo e na entrega aos clientes. Ao longo dos três anos de empresa, foram investidos 500 mil reais, que já se pagaram.

Rayssa Chaves, produtora rural em João Pessoa, dedica parte dos quatro hectares para o cultivo de flores comestíveis (Lucas Pardal/Exame)

Futuro sustentável

Para a produtora, a hidroponia é “a agricultura do futuro”, pois proporciona alta produtividade em áreas menores, e em um ambiente mais controlado do ponto de vista de uso dos recursos, sobretudo água e insumos, como o uso de biológicos para o controle natural de pragas.

É por pensar a longo prazo que a sustentabilidade é um dos pilares do Rancho Isabelle Chaves. Entre os investimentos considerados por Rayssa e o irmão está a instalação de placas solares para diminuir o custo de energia.

Até o final de 2024, a empresa espera captar 1 milhão de reais, por meio de bancos e cooperativas de crédito. “O hortifrúti fica à margem das grandes produções de commodities, mas faturamento não significa lucro, e as empresas deste setor podem ser ainda mais rentáveis e lucrativas”, afirma a empreendedora.

Prêmio Mulheres do Agro

A gestão atrelada ao ESG levou Rayssa Chaves a receber o troféu de vencedora do Prêmio Mulheres do Agro. Com o objetivo de incentivar a presença das mulheres no agronegócio, seja na ciência ou no campo, a premiação é idealizada pela Bayer em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag).

Realizado desde 2018, o troféu já foi concedido a 45 mulheres que estão à frente de propriedades de pequeno, médio e grande porte. Para a edição de 2023, o projeto passa a contar com o apoio de cinco entidades parceiras: Embrapa, Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas (Andav), Faculdade de Tecnologia (Fatec) Pompeia, Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (Fealq) e Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia.

 

A edição de 2023 da premiação já está com as inscrições encerradas, e as vencedoras serão conhecidas durante Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, realizado em São Paulo, nos dias 25 e 26 de outubro.

Exame

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