Em busca da consolidação do seu projeto para a Prefeitura de Itapororoca, o vice-prefeito Batista Torres (União Brasil), continua intensificando visitas a aliados e amigos da cidade, e nas comunidades rurais do município, capital do Abacaxi da Paraíba. Neste sábado (04) e domingo (05), Batista foi visto nos bairros dos Estudantes, Vista Alegre, Bela Vista e Vila da Guabiraba, além das comunidades rurais de Curral Grande, Lagoa de Fora, Macacos, Carnaúba e Lagoa do Saco.
Embora a prefeita Elissandra Brito (União Brasil), ainda não tenha oficializado seu nome como candidato a sua sucessão, ou de outro filiado do partido, ele vive momento expectativa para que seja o escolhido por ela, mas, independentemente da decisão de Elissandra, Batista confirmou ao Blog, que é pré-candidato nas eleições 2024. Ele lembrou uma frase do senador Efraim Filho (União Brasil) em 2022, e disse: “Foguete não dá ré”.
Torres confirmou ao jornalista Chico Soares que em todas as pesquisas realizadas, quantitativa e qualitativa, ele aparece em uma posição privilegiada diante os outros postulantes ao cargo de prefeito do município. Para o ex-prefeito Celso Morais (União Brasil), Batista é o melhor nome para unir a situação e ganhar o pleito.
Nos bastidores, há quem diga que na festa de emancipação política do município de Itapororoca, 29 de dezembro, ou na véspera da festa de Reis (05) de janeiro do próximo ano, a prefeita Elissandra Brito vai anunciar o nome do candidato. Já o do vice, ficará para os meses de maio ou junho. Entretanto, os nomes para a vaga de vice, comenta-se o do médico e vereador Walisson Dionísio, empresário Carlos Magno, e da ex-vereadora Josilda Lopes, se for concretizado uma aliança com o PSB.
Nomes a parte, trata-se dos vereadores Jailson Fernandes (que deve trocar o União Brasil pelo Republicanos), e de Altamir Meireles (PP), que dizem que são pré-candidatos à Prefeitura, apoiados pelo governador João Azevêdo, caso não seja concretizado a candidatura, será que eles topam ser vice, para completar a chapa de outros candidatos. Sim ou não?
Por Chico Soares