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Uso massivo de máscaras pode ‘impedir segunda onda de Covid-19’, diz estudo

Pesquisa da Universidade de Cambridge aponta que, quando combinado com o distanciamento social e outros cuidados, recurso é eficaz para reduzir transmissão da covid-19.

Napoleão Soares Por Napoleão Soares
16/06/2020
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Uso massivo de máscaras pode ‘impedir segunda onda de Covid-19’, diz estudo

Estudo indica que uso de máscaras reduz a taxa de transmissão do vírus (Foto: Reprodução)

Um estudo recente da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, oferece novas evidências de que as máscaras podem ser cruciais para evitar uma nova onda de infecções.

A pesquisa afirma que os lockdowns sozinhos não serão suficientes para impedir futuras ondas de contágio, a não ser que isso seja combinado com o uso massivo de máscaras para retardar a propagação da doença.

Mesmo máscaras de pano caseiras, que têm eficácia limitada, podem “dramaticamente” reduzir a taxa de transmissão se usadas por um número de pessoas suficiente.

“Nossas análises apoiam a adoção imediata e universal de máscaras faciais pelo público”, disse Richard Stutt, pesquisador de epidemiologia da Universidade de Cambridge e coautor do estudo, em um comunicado.

“Se o uso generalizado de máscaras pelo público for combinado com distanciamento físico e algum confinamento, poderá oferecer uma maneira aceitável de lidar com a pandemia e retomar a atividade econômica muito antes de haver uma vacina.”

Como se chegou a essa conclusão?

O Saers-CoV-2 é transmitido por meio de gotículas exaladas por pessoas infectadas, principalmente quando se fala, tosse ou espirra.

Para o estudo, os pesquisadores usaram modelos matemáticos dos vários estágios de infecção e da transmissão pelo ar e pelas superfícies.

A ideia era analisar diferentes cenários para o uso das máscaras em combinação com medidas de distanciamento.

Para o estudo de epidemias, os especialistas usam a taxa de reprodução do vírus, ou Rt, que indica quantas pessoas podem ser contaminadas por quem já tem o vírus. Para uma pandemia ser contida, o Rt deve ser menor que 1.

Os modelos mostraram que, se uma pessoa usa máscara sempre que sai em público, isso é duas vezes mais eficaz para reduzir o Rt do que quando alguém usa a máscara só depois que tem sintomas.

Eles também indicaram que, se pelo menos metade da população usa máscara rotineiramente, o Rt é reduzido para menos de 1.

Dessa maneira, as curvas de contágio podem ser achatadas, e as medidas de contenção, afrouxadas.

Máscaras caseiras

Pesquisas afirmam que máscaras caseiras feitas de pano também podem reduzir a propagação da Covid-19. “Máscaras que capturam apenas 50% das gotas exaladas ainda proporcionam um benefício à população”, afirma o estudo.

Isso pode ser vital nos países em desenvolvimento, onde um grande número de pessoas carece de recursos, disse Chris Gilligan, coautor da pesquisa.

“Máscaras caseiras são uma tecnologia barata e eficaz”, afirma Chris Gilligan.

A forma mais eficaz de retomar a vida cotidiana é incentivar todos a usarem máscara sempre que estiverem em público, disse John Colvin, da Universidade de Greenwich, outro autor da pesquisa.

Os cientistas de Cambridge resumem o resultado de suas pesquisas com uma mensagem: “Minha máscara protege você, sua máscara me protege”.

Os autores do estudo reconhecem, no entanto, que ele tem limitações por ser baseado em modelos matemáticos e alertam que, “em uma nova doença, é impossível obter evidências experimentais precisas para possíveis intervenções de controle”.

Brooks Pollock, cientista da Universidade de Bristol que não participou da pesquisa, ouvido pela agência de notícias Reuters, acredita que o impacto das máscaras pode ser muito menor do que o previsto.

O que dizem os especialistas sobre o uso de máscaras

Os resultados da pesquisa de Cambridge vão ao encontro de outro estudo recente da Universidade Texas A&M.

Esse trabalho analisou as tendências de propagação e medidas de combate aplicadas em Wuhan, na China, na Itália e em Nova York, nos Estados Unidos, e concluiu que o uso de máscaras em público é uma maneira eficaz e barata de prevenir o contágio.

“Juntamente com o distanciamento social, a quarentena e o rastreamento de contatos, isso representa uma oportunidade de parar a pandemia da Covid-19”, diz o estudo.

No início da pandemia, o uso generalizado de máscaras não era recomendado. “Na época, os especialistas ainda não sabiam até que ponto as pessoas com Covid-19 podiam transmitir o vírus antes que os sintomas aparecessem”, diz o site da Clínica Mayo, nos Estados Unidos.

“Também não se sabia que algumas pessoas têm Covid-19, mas não apresentam nenhum sintoma. Ambos os grupos podem transmitir o vírus a outros sem saber.”

Mas agora, a OMS diz que “as máscaras devem ser usadas como parte de uma estratégia abrangente para suprimir a transmissão e salvar vidas”.

No entanto, alerta que o uso da máscara não é suficiente e deve ser combinado com o distanciamento social de pelo menos um metro, lavagem frequente das mãos e evitar tocar no rosto ou na máscara.

Quanto ao uso de máscaras de pano, a OMS afirma que há “evidências limitadas de sua eficácia” e não recomenda seu uso maciço como controle da Covid-19.

No entanto, a organização afirma que, em áreas de alta transmissão, onde há pouca capacidade de tomar medidas de controle ou é difícil manter a distância física, como no transporte público, lojas e ambientes lotados, as autoridades devem incentivar o uso de máscaras de pano.

Nos Estados Unidos, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças recomenda o uso generalizado de máscaras de pano.

No site da Universidade Johns Hopkins, a epidemiologista Lisa Maragakis é clara quando perguntada se a máscara deve ser usada como proteção contra o coronavírus: “Se você estiver em um local público onde se encontrará com outras pessoas, use uma máscara”.

BBC NEWS

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