
Lagos, na Nigéria, é a maior cidade da África. Como em tantas outras metrópoles globais, o lixo é um grande problema para seus 21 milhões de habitantes. O que parecia ser uma boa solução há 15 anos – levar o material para uma área fora da cidade – hoje é fonte de dor de cabeça. O aterro Olusosun, para onde são levados os resíduos descartados pela população, é o maior da África e um dos maiores do mundo. Mais de 4 mil pessoas trabalham e moram lá, em estruturas de tendas no alto das montanhas de lixo. Lagos, que antes estava distante do lixão, cresceu tanto – e de forma tão desordenada – na última década que abraçou o depósito. A proximidade contribui para o surgimento frequente de epidemias de doenças transmitidas por animais que vivem na sujeira.
>> Como fechar os maiores lixões a céu aberto do Brasil
Com a experiência de fotografar conflitos na África, além de trabalhos sobre os sete maiores rios do mundo e a elevação do nível dos oceanos, o fotógrafo holandês Kadir van Lohuizen apostou no lixo. Viajou para cinco grandes cidades do mundo – Lagos, Jacarta, Tóquio, Nova York e São Paulo – para documentar como administram, ou não, os restos descartados por seus habitantes.
Lagos, na Nigéria, é a maior cidade da África. Como em tantas outras metrópoles globais, o lixo é um grande problema para seus 21 milhões de habitantes. O que parecia ser uma boa solução há 15 anos – levar o material para uma área fora da cidade – hoje é fonte de dor de cabeça. O aterro Olusosun, para onde são levados os resíduos descartados pela população, é o maior da África e um dos maiores do mundo. Mais de 4 mil pessoas trabalham e moram lá, em estruturas de tendas no alto das montanhas de lixo. Lagos, que antes estava distante do lixão, cresceu tanto – e de forma tão desordenada – na última década que abraçou o depósito. A proximidade contribui para o surgimento frequente de epidemias de doenças transmitidas por animais que vivem na sujeira.
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Com a experiência de fotografar conflitos na África, além de trabalhos sobre os sete maiores rios do mundo e a elevação do nível dos oceanos, o fotógrafo holandês Kadir van Lohuizen apostou no lixo. Viajou para cinco grandes cidades do mundo – Lagos, Jacarta, Tóquio, Nova York e São Paulo – para documentar como administram, ou não, os restos descartados por seus habitantes.




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