O secretário de Administração do Estado da Paraíba, Tibério Limeira falou em entrevista, na última semana, sobre os avanços realizados pelo Governo da Paraíba no que tange à valorização dos servidores públicos e aos investimentos em pessoal.
Segundo o secretário, a gestão de João Azevêdo tem se empenhado em estreitar os laços entre o governo e os cidadãos, proporcionando obras e serviços de qualidade para a população paraibana.
Tibério Limeira também destacou um marco importante da administração atual, que foi a quebra do paradigma de concursos públicos acumulados, um desafio histórico enfrentado pelo estado.
“O governo João quebrou inclusive esse paradigma de ter vários concursos acumulados sem chamar todos os aprovados. Praticamente todos os concursos que nós fizemos nós já zeramos os aprovados”, afirmou.
Ele explicou que a gestão está empenhada em convocar todos os aprovados em concursos, como no caso da Companhia de Processamento de Dados da Paraíba (Codata), que já iniciou suas convocações, e da Polícia Civil, que está encaminhando a convocação da terceira turma dos 1.400 aprovados. No caso da Polícia Militar (PM) e Corpo de Bombeiros, a primeira metade das vagas já foi preenchida, com a segunda prevista para ser convocada em breve.
O secretário detalhou que o processo de convocação de novos servidores públicos é complexo e demanda tempo. Ele ressaltou que a realização de um concurso envolve etapas rigorosas, como a licitação para a escolha da empresa organizadora, a publicação do edital, a aplicação das provas e, em alguns casos, um curso de formação, como é o caso das polícias, que exige um treinamento de no mínimo seis meses antes que o servidor seja efetivamente nomeado.
Embora reconheça que a velocidade de convocação nem sempre acompanha a alta demanda, Tibério Limeira enfatizou que o governo tem adotado alternativas para suprir essa carência, como a terceirização de algumas funções em áreas como educação e saúde.
“O Estado há mais de três anos vem avançando na terceirização de algumas funções, para o caso da educação e da saúde”, explicou.
Por: Napoleão Soares
