O governador João Azevêdo assinou o ato de promoção do major Ovídio Fernandes ao posto de tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba (CBMPB), pelo critério de antiguidade, conforme publicação no Diário Oficial do Estado. A ascensão na carreira simboliza o reconhecimento a uma trajetória marcada por disciplina, liderança e quase duas décadas de serviço prestado à corporação e à sociedade paraibana.

Aos 40 anos, Ovídio soma 19 anos de dedicação ao CBMPB e carrega, desde o início, um histórico que chama atenção: foi primeiro colocado da turma de Aspirantes de 2009. De lá para cá, acumulou experiências em funções estratégicas e operacionais, passando por cargos como Ajudante de Ordens, atuação na BM-3, comando da Companhia de Comando e Serviço, além de atividades no BBS, BAPH e na Ajudância Geral — setores que exigem preparo técnico, tomada de decisão e forte espírito de equipe.
Um dos pilares da sua carreira, porém, está na formação de novos bombeiros. O agora tenente-coronel atua há 16 anos como instrutor do Curso de Formação de Oficiais (CFO) e também coordenou o programa Bombeiro na Escola, tornando-se referência na preparação de novas gerações dentro e fora dos quartéis. “Sempre busquei servir com responsabilidade, disciplina e compromisso com a missão institucional”, afirmou.
Atualmente, Ovídio Fernandes exerce a função de regulador do Centro Integrado de Comando e Controle, na Secretaria de Estado da Defesa Social, vinculado ao 1º CRBM, e encontra-se de serviço em Campina Grande, onde atua como Supervisor do 2º Batalhão de Bombeiros Militar. Para ele, a promoção não é ponto de chegada — é combustível para seguir entregando resultados. “Recebo essa promoção com gratidão e com a certeza de que ela fortalece ainda mais meu compromisso com o Corpo de Bombeiros e com a população paraibana”, declarou.
A promoção reforça não apenas a valorização institucional, mas também o papel de servidores que fazem do uniforme uma missão diária: proteger vidas, formar talentos e fortalecer a segurança pública da Paraíba.
Por: Napoleão Soares









