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Os pequenos países da América Central que crescem mais que as grandes economias da América Latina

Napoleão Soares Por Napoleão Soares
24/12/2022
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Os pequenos países da América Central que crescem mais que as grandes economias da América Latina

Uma parte do mundo deve entrar em recessão em 2023, ano em que a combinação perversa de inflação alta e salários reais mais baixos vai deixar muita gente com a sensação de que a economia está pior do que mostram as estatísticas.

Essa foi a mensagem que a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, passou em um discurso recente, antes de apresentar as projeções para os desempenho dos diversos países que a organização acompanha.

Assim como em boa parte do globo, a previsão para a América Latina é de desaceleração – de um Produto Interno Bruto (PIB) médio de 3,5% em 2022 para 1,7%.

Isoladamente, contudo, o número esconde uma assimetria curiosa: enquanto Brasil, Colômbia, Chile e outras das grandes economias da região pisam forte no freio, América Central e Caribe mantêm um patamar elevado de crescimento, de 3,6% e 7,3%, respectivamente.

A dinâmica chamou atenção do economista sênior da consultoria Oxford Economics Joan Domene, que identificou três fatores que impulsionaram o desempenho da região.

“A maior parte da América Central tem uma dependência forte das remessas de recursos de migrantes, do turismo e da exportação de commodities. Assim, não foi surpresa que essa região tenha se beneficiado por um crescimento mais robusto que o esperado em todas essas frentes em 2022”, ele escreveu em um relatório recentemente.

As estimativas da Oxford Economics para o próximo ano apontam que a área que denomina como CenAm (Central America), que reúne República Dominicana, Nicarágua, Guatemala, Belize, Honduras, Costa Rica, El Salvador e Panamá, cresceriam 2,5%, enquanto as seis maiores economias da América Latina – Brasil, Argentina, Colômbia, México, Peru e Chile – devem, na média, ficar estagnadas.

Projeções para o PIB. Variação em relação ao ano anterior - em %.  *LatAm6 = Brasil, Argentina, Colômbia, México, Peru e Chile.
Essa desaceleração mais forte se deve a um conjunto de razões. Uma delas é estrutural: as grandes economias da América Latina, mais integradas ao mercado internacional, geralmente sentem mais os efeitos das crises globais – como a que se desenha no horizonte.
“Além disso, esses países têm passado por uma série de restrições monetárias e fiscais”, disse o economista à BBC News Brasil, referindo-se ao forte aumento de juros que os diferentes bancos centrais têm aprovado para tentar conter o aumento da inflação.
O recente ciclo de alta generalizada de preços foi alimentado pelos pacotes de estímulos lançados durante a pandemia, pelo fortalecimento do dólar e pelo aumento dos combustíveis. Um cenário que levou o Brasil, por exemplo, a protagonizar um aumento de juros que está entre os mais agressivos do mundo, de 2% em março de 2021 para 13,75% agosto deste ano.
A inflação também tem incomodado na América Central, mas em um patamar mais baixo. Isso porque, entre outras razões, muitas das economias da região são dolarizadas – uma característica que, se de um lado é uma marca de economias mais frágeis, de outro ajuda a neutralizar os choques provocados pela valorização do dólar.
Nesse sentido, o próprio crescimento da economia que tem feito desses países um ponto fora da curva não necessariamente se traduz em bem-estar social. É isso que mostram algumas das histórias por trás das estatísticas, que a BBC News Brasil conta a seguir.

Panamá

Esse país, que liga a América Central à do Sul, há anos vem registrando crescimento maior que a média da região. Entre 2014 e 2019, conforme os dados do Banco Mundial, o PIB do Panamá avançou em média 4,6% ao ano, enquanto o da América Latina e Caribe subiu 0,8%.

O desenvolvimento do setor de serviços (especialmente de transporte, comunicação e serviços financeiros) está entre os principais motores, ao lado, mais recentemente, da mineração.

Em 2019, a maior mina de cobre do mundo entrou em operação na selva panamenha. Desde então, o minério passou a ser o principal produto de exportação do país, seguido pela banana.

Banana, açúcar e café, aliás, estão entre os principais gêneros agrícolas exportados pela América Central. A Costa Rica é o maior exportador de abacaxi do mundo e a Guatemala, de cardamomo.

“Esse não é exatamente um indicador alvissareiro. Na maioria das vezes, é contracíclico: quanto pior está a situação no país, maior é o incentivo para as pessoas migrarem”, destaca o economista.

Ele lembra que uma parte desses trabalhadores migra de forma ilegal, principalmente para os Estados Unidos, onde se submetem a condições muitas vezes precárias de trabalho e enviam quase tudo o que recebem de volta para os familiares.

Em um discurso em julho, Andrés Manuel López Obrador, presidente do México – que também recebe bilhões de dólares em remessas -, chamou os imigrantes mexicanos que vivem nos Estados Unidos de “heróis e heroínas”.

República Dominicana

Essa nação do Caribe faz fronteira com o Haiti – ambos dividem a ilha de São Domingos. Ao contrário do vizinho, contudo, que está mergulhado em uma crise econômica e tem assistido a uma explosão de violência, a República Dominicana tem conseguido expandir sua economia.

É o país com maior previsão de crescimento para o próximo ano na América Latina: 3,8%, conforme a Oxford Economics.

Um dos principais motores tem sido o turismo. Com 10,9 milhões de habitantes – e o tamanho do Estado brasileiro do Espírito Santo – o destino vem batendo recordes no número de turistas recebidos em 2022.

Até novembro, foram 7,5 milhões de visitantes, mais que o dobro do registrado pelo Brasil: 3,1 milhões até novembro, conforme os dados captados pela Embratur em conjunto com o Ministério do Turismo e a Polícia Federal.

Toda a região próxima dos Estados Unidos, explica Domene, vem se beneficiando com a retomada do turismo proporcionada pela reabertura dos países que se vacinaram contra a covid-19.

Belize, Costa Rica e o próprio México, onde o economista está baseado, viram crescer expressivamente o número de visitantes.

“São locais próximos, fáceis de chegar e já conhecidos pelos americanos.”

BBC

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Tags: América LatinaeconomiamundoPaíses

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