Nós últimos meses, as oposições da cidade de Capim, no litoral paraibano, tem sido um verdadeiro ‘calo’ no sapato do prefeito Tiago Lisboa (PSDB). Seus principais adversários afirmam que o gestor, não cumpriu nem se quer 20% das suas promessas de campanha registradas nos palanques eleitorais e vem decepcionando até mesmo os que sempre estiveram do seu lado.
A princesinha do vale, como é chamada pelos seus habitantes, há dezenas de anos vem sendo governada por políticos chamados de ‘forasteiros’ por alguns populares e nas eleições de 2016, surgiu o popular Tiago Lisboa, um jovem marchante que se apresentou como o novo, dinâmico, bom diálogo, um discurso humilde e com o slogan “o filho da terra”.
Com aproximadamente quatorze meses de mandato, o que era novo, se tornou velho, nada mudou e as velhas práticas continuam. Lisboa tem claramente se mostrado um político duvidoso, indeciso, perdeu diversos apoios e recentemente em pleno período de crise econômica que assola toda nação, solicitou a câmara aumento para seus apadrinhados, piorando ainda mais sua situação, de acordo com tribunal de contas do estado, o chefe do executivo capiense gasta mais com lazer do que assistência social.
Recentemente um fato que movimentou toda imprensa local e o Vale do Mamanguape, foi às críticas feitas pelo ex-prefeito de Capim Edvaldo Freire, que utilizou as redes sociais, para afirmar que a única obra que o atual gestor fez no município, foi a construção de uma “muralha” em sua residência, para não ser incomodado pela população.
A pergunta que não que calar: O que levou Tiago a construir sua “Muralha”: fragilidade política ou segurança?
Por Napoleão Soares
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