O clima político em Mamanguape já começa a esquentar para as eleições de 2026. Um dos nomes mais expressivos da oposição local, o vereador Mooacyr Cartaxo (Solidariedade) — conhecido popularmente como Moca — reafirmou em entrevista ao programa Balanço PB, da Rádio Litoral FM 87.9, sua total confiança na vitória do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (MDB), na disputa pelo Governo da Paraíba.
Moca integra o chamado G4 da oposição na Câmara Municipal de Mamanguape e não poupou elogios ao emedebista.
“Cícero Lucena vem despontando em todas as pesquisas de intenção de voto. Ele é o mais preparado, o mais experiente e o que mais tem serviços prestados à Paraíba. É o nome certo para comandar o Estado e devolver a esperança ao povo paraibano”, declarou.
Para o parlamentar, Mamanguape será um dos pilares da vitória de Cícero no Vale.
“O eleitorado mamanguapense é inteligente e sabe reconhecer quem trabalha de verdade. Em 2022, o povo derrotou o governador João Azevêdo no primeiro e no segundo turno. E em 2026, não será diferente: Cícero vai vencer em Mamanguape e em toda a região”, garantiu.
Sem meias-palavras, Moca criticou duramente a atual gestão estadual, especialmente no que se refere à crise no abastecimento de água, problema recorrente em vários bairros da cidade.
“O povo está cansado da falta de respeito. Falta água todos os dias e a Cagepa finge que não vê. O Governo do Estado virou as costas para Mamanguape. A resposta virá das urnas — e será um grande NÃO a esse descaso”, disparou.
Além de Mooacyr Cartaxo, Cícero Lucena conta com o apoio dos vereadores Crisanto Segundo, Neto Belino (presidente da Câmara) e Ruanito, além de suplentes e lideranças políticas do município. Juntos, formam uma base sólida que promete transformar Mamanguape em um dos redutos mais fortes da candidatura de Cícero no Vale do Mamanguape.
Com discurso firme e convicção política, Cartaxo consolida-se como uma das principais vozes da oposição e um dos articuladores locais da pré-campanha de Cícero Lucena, um movimento que já começa a redesenhar o mapa político da região.
Por: Chico Soares e Napoleão Soares







