O ex-prefeito de Mamanguape, Fábio Fernandes reuniu a imprensa em uma das casas de festa da cidade, para uma entrevista coletiva na noite de quinta-feira (31), para explicar porque trocou o PSDB do senador Cássio Cunha Lima pelo PMDB do senador José Maranhão. Fábio disse o PMDB faz parte da história da “família Fernandes”, legenda que se elegeu prefeito nas eleições de 2000.
Ele lembrou que o avô, Manoel Fernandes, os tios José, João Fernandes, Gustavo Fernandes, militaram pelo PSD, MDB e PMDB. Seu irmão, Ariano Fernandes se elegeu por três vezes deputado estadual. “A minha decisão de retornar ao PMDB partiu do eco do povo, agora me sinto em casa, a harmonia com os primos João Laércio Fernandes e Antônio Fernandes Neto será maior”, disse.
Fábio afirmou que teve uma conversa com o ex-senador Cícero Lucena, senador Cássio Cunha Lima e Ruy Carneiro, (presidente estadual do PSDB), explicou o porquê da saída do Partido da Social Democracia Brasileira. Ele disse que todos compreenderam, permanecem amigos e virão pro seu palanque.
Sobre divergências dos vereadores em relação à escolha do vice pra sua chapa, Fábio negou que não existe imposição por nenhum dos parlamentares da base governista, todos estão coesos ao projeto político da nossa candidatura. “Ainda sobre o pré-candidato a vice, Fábio ressaltou que o melhor nome é aquele que o povo quer, na hora oportuna anunciaremos a imprensa”, declarou.
O pré-candidato a prefeito pelo PMDB, afirmou que não teme nada de processos que fazem parte da Meta 4 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), lamenta os boatos de má fé por parte dos seus adversários. Fábio garantiu que vai disputar a Prefeitura, ganhará as eleições porque o povo quer um prefeito amigo que ajude os pobres, como sempre fez quando esteve prefeito da cidade.
“O peemedebista também falou sobre atraso de pagamento dos servidores nos dois mandatos que exerceu como prefeito. Com humildade, Fábio pediu desculpas ao funcionalismo municipal, infelizmente, herdou dos ex-prefeitos Aécio Fernandes, Guilherme Soares e Maximiano Machado, atraso da folha de pessoal, totalizaram um ano e dez meses, além de outras obrigações, o que lhe prejudicou”.
Da redação: Chico soares