O empresário Carlos Magno, diretor-presidente da Duto Fort, fábrica de tubos de PVC em Itapororoca, recebeu nesta sexta-feira (16) votos de Moção de Aplausos da Câmara Municipal. A homenagem é de autoria do presidente Rodrigo Carvalho que teve aprovação de todos os parlamentares da Casa de Rúbio Maia Coutinho. A proposta foi justificada pelos investimentos e, a geração de empregos, e o amor dele a cidade. O homenageado é cidadão ‘itapororoquense’ há mais de 20 anos.
“É muita gratidão, estou muito feliz pelo reconhecimento do trabalho, essa Moção de Aplausos divido com minha família, os colaboradores das minhas empresas e meus conterrâneos de Itapororoca – me orgulho de ser filho adotivo desta terra que amo”, disse.
Para o engenheiro Carlos Magno, tudo isso é fruto de seu trabalho. “Ser empresário não é fácil, tudo que faço é com amor, pensando no futuro. Ninguém é perfeito, eu sempre busco, corro atrás da perfeição, fazer o bem as pessoas, por isso somos reconhecidos”, ressaltou Carlos.
Futuro político em 2024
Empresário e engenheiro, Carlos Magno é presidente do Patriotas em Itapororoca, aliado da prefeita Elissandra Brito, e amigo de todas as lideranças políticas. Há mais de 25 anos é proprietário da Granja Haras Santa Emília de Rodat, localizada as margens da rodovia PB-057 (comunidade de Lagoa do Saco). Ele é entusiasta por uma Itapororoca grande.
Nunca disputou cargo eletivo, nos bastidores, fala-se que Carlos Magno é um bom candidato a prefeito ou vice, porém, ele próprio nunca se declarou candidato. Ele sempre diz: “Elissandra deve apoiar um candidato que tenha seu perfil, dá continuidade ao trabalho da sua gestão, talvez, a melhor de toda a história desde a criação do município, na década de 60. Elissandra é sinônimo de trabalho, exemplo a ser seguido”.
Sem guardar segredo, seu Carlos, como é chamado pelo povo, disse que se for convidado a participar das eleições 2024, estará à disposição da prefeita e dos amigos, é soldado do grupo, e se for convocado topo a parada, mas toda candidatura nasce da vontade do povo.
Por Chico Soares