Em tempos em que a política vive uma crise de identidade, em que poucos ainda conciliam estratégia, sensibilidade e lealdade, nomes como Jobson Ferreira continuam sendo a prova viva de que o bom político é aquele que serve, e não o que se serve.
Ex-vice-prefeito, ex-vereador e hoje um dos principais articuladores do Brejo e da Zona da Mata, Jobson não é apenas uma liderança local, ele se transformou em uma das mentes mais conhecedoras da política paraibana contemporânea. Um homem que entende os bastidores, conhece os caminhos do poder e, sobretudo, tem a habilidade rara de unir pessoas em torno de um propósito.
Um articulador de pontes
Jobson é daqueles que não precisam de cargo para exercer liderança. Seu nome ecoa nos corredores da política estadual, seja nas rodas de conversa em Mari, nas plenárias de João Pessoa, ou nos gabinetes de Brasília.
Hoje, goza do prestígio e da amizade da família Lucena — em especial do deputado Mersinho Lucena, e da primeira-dama da Capital, Lauremilia Lucena —, com quem mantém um elo de confiança e trabalho voltado para o futuro da Paraíba.
Mas sua trajetória política carrega também o peso da história: foi amigo e conselheiro do ex-governador Ricardo Coutinho, com quem compartilhou ideias, projetos e visões sobre o Estado. Essa convivência com grandes lideranças forjou em Jobson uma percepção rara, a de que a política é, acima de tudo, diálogo, estratégia e tempo.
O homem do povo e da pesca
Quem o conhece sabe: Jobson é, por essência, um homem do povo. E também, com orgulho — “o homem da pesca”, como é conhecido nacionalmente por sua luta em defesa da pesca artesanal e da economia do mar.
Ao lado do amigo Juscelino do Peixe, de Sapé, Jobson percorre o Brasil levando sua experiência e sua bandeira, mostrando que é possível fazer política também através da sustentabilidade, da inclusão produtiva e da valorização dos trabalhadores da pesca.
Seja em Brasília, em reuniões nos ministérios, ou nos portos do Nordeste, Jobson é ouvido, respeitado e reconhecido como alguém que entende do assunto e que fala com propriedade sobre os desafios e as soluções que o setor precisa.
Cabeça pensante e coração fiel
Na política mariense, ninguém duvida: Jobson é o mentor, o principal conselheiro e o maior cabo eleitoral da vereadora Valesca, sua esposa, que acumula mandatos e prestígio junto ao povo.
Por trás das vitórias de Valesca, existe a visão e a leitura política de Jobson, alguém que sabe sentir o pulso das ruas, perceber o momento certo de agir e, principalmente, respeitar o eleitorado.
Sua influência não é apenas política: é emocional. Jobson tem a rara capacidade de transformar adversidade em aprendizado. Como ele mesmo costuma dizer, “a política é feita de altos e baixos, mas o importante é não perder o eixo”.
Um bombril da vida pública
Jobson é multifacetado. Articulador, comunicador, estrategista, técnico, amigo e informante — daqueles que estão sempre um passo à frente.
No Blog Chico Soares, do qual me orgulho de fazer parte, Jobson é uma das fontes mais completas e generosas, sempre trazendo informações preciosas sobre os bastidores da política paraibana. Ele conhece os 223 municípios, sabe quem é quem, entende as famílias políticas e suas histórias e fala com autoridade sobre cada uma delas.
Conclusão: o tempo da colheita
Como todo ser humano, Jobson tem suas falhas. Mas sua trajetória é marcada por muito mais acertos do que erros. E isso o torna autêntico, humano e respeitado.
Num estado onde tantos buscam holofotes, Jobson prefere o bastidor — mas é justamente ali, nos bastidores, que ele faz a diferença.
De Mari para o mundo, Jobson é um símbolo de resistência, inteligência política e compromisso social.
E quem o conhece sabe: o homem da pesca ainda tem muito a ensinar à Paraíba — sobre política e sobre gente.
Por: Napoleão Soares







