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EUA enviam caças F-35 e escalam crise com Venezuela

Os aviões vão participar de ações contra cartéis de drogas, segundo relatos múltiplos feitos à mídia americana pelo Pentágono que a Folha de S.Paulo ouviu também do Departamento de Estado. Como armas de última geração com especialização em ataque em terra, os F-35 supostamente serão empregados contra bases.

Redação Por Redação
06/09/2025
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EUA enviam caças F-35 e escalam crise com Venezuela

© JUSTIN TALLIS/AFP via Getty Images

A crise entre Estados Unidos e Venezuela escalou nesta sexta-feira (5) com a revelação de que Donald Trump ordenou o envio de dez caças avançados F-35 para Porto Rico, território americano no Caribe, para participar do que Washington chama de missão contra o narcotráfico.

Os aviões vão participar de ações contra cartéis de drogas, segundo relatos múltiplos feitos à mídia americana pelo Pentágono que a Folha de S.Paulo ouviu também do Departamento de Estado. Como armas de última geração com especialização em ataque em terra, os F-35 supostamente serão empregados contra bases.

Isso elevaria ainda mais a tensão na região, exacerbada desde que Trump enviou uma frota naval considerável, com sete embarcações e 4.500 fuzileiros, para lidar com a questão do tráfico. Até aqui, os EUA operavam de forma conjunta com forças nacionais em operações policiais contra o problema, não sozinhos e com militares.

Na terça-feira (2), Trump anunciou ter destruído um pequeno barco que, segundo ele, levava drogas para os EUA da Venezuela. O regime do ditador Nicolás Maduro, indiciado sob acusação de tráfico em Nova York desde 2020, reagiu e disse que o vídeo da ação era fake.

Não ficou provada montagem por IA. Desde o começo da semana, Maduro afirma que o interesse dos EUA é derrubá-lo e colocar um governo marionete em Caracas, a fim de ter acesso livre às maiores reservas de petróleo do planeta.

Os venezuelanos têm recursos limitados para reagir militarmente aos EUA, e só a frota de sete embarcações enviadas por Washington têm mais poder de fogo do que todas as forças de Maduro.
Isso dito, a ditadura de Caracas pode infligir danos assimétricos, usando por exemplo mísseis antinavio de desenho chinês e iraniano que opera.

Na noite de quinta-feira (4), os venezuelanos foram acusados de provocar os americanos ao promover o sobrevoo de um dos navios de Washington na região, o destróier Jason Dunham, por dois de seus antigos F-16 -caças comprados dos EUA quando os países tinham boas relações.

Maduro tem à disposição material melhor, os caças russos Su-30, mas aparentemente quiseram evitar o risco de ver um deles derrubado. Este é um problema claro da saturação do teatro da costa venezuelana com navios e aviões: alguém pode disparar por erro, levando a novas etapas de conflito.

O envio dos F-35, de todo modo, sugere que a campanha militar contra cartéis que operam na Venezuela pode ter uma nova etapa. O México, que também lida com a questão, já disse que não aceitará ataques diretos a seu território, mas a dúvida fica sobre a intenção de Trump.

No seu primeiro mandato, de 2017 a 2021, o republicano ensaiou uma operação militar contra Maduro, usando os então governos aliados no Brasil e na Colômbia. Não deu certo. Buscou, então, apoiar a oposição local, também sem sucesso.

A ação de Trump leva a outras preocupações, essas na seara do direito internacional. Quando explodiu o barco com supostos traficantes, matando 11 pessoas, o fez sem nenhuma abordagem policial à embarcação.

Assim, cometeu um ato de guerra, só que os EUA não estão em conflito declarado com a Venezuela. Para entidades como a Human Rights Watch, ele só poderia agir autorizado pelo Congresso, onde a oposição democrata já diz que questionará o governo sobre a legalidade da ação.

Trump disse que o barco era do cartel Tren de Aragua, classificado de terrorista por Washington, o que justificaria a ação de forma análoga aos ataques à Al Qaeda ao longo dos anos.

O Departamento de Defesa, agora renomeado como Departamento da Guerra, dá de ombros, equiparando sua ação a ataques preventivos como no caso da destruição de instalações nucleares no Irã, em maio. O secretário Pete Hegseth já disse também que o foco é Maduro, “um chefão de um narco-Estado”.

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