Sob a gestão do prefeito Serginho Lima (União Brasil), Baía da Traição vive um momento de autoestima elevada superando traumas de gestões passadas.
O prefeito, que está no seu segundo mandato como gestor da cidade litorânea, superou a herança maldita deixada por gestores anteriores de pouco investimento em turismo, educação e saúde sucateadas, salários atrasados e, em seis anos, a Baía da Traição é outra.
Atualmente, a cidade é um canteiro de obras com a construção de escolas, unidades básicas de saúde e infraestrutura no turismo com a pavimentação de ruas e a orla da Baía da Traição. Com isso, não poderia dar outra: o fluxo de turistas aumentou consideravelmente nos últimos anos.
Na sua gestão, marcada pela valorização dos povos indígenas e dos pescadores, são mais de 50 ruas calçadas e uma educação premiada. Além disso, Serginho resolveu problemas históricos no fornecimento de água e de energia.
Outro trunfo de Serginho foi na condução da pandemia no município, com Baía da Traição sendo uma ilha no Vale do Mamanguape no tocante com poucas mortes, internações e casos em geral.
A prova de que a população da Baía aprova os governos de Serginho foram o fato de que Veneziano Vital do Rêgo (MDB) e João Azevêdo (PSB), apoiados no 1º e 2º turno pelo prefeito, respectivamente, receberam mais votos do povo baianense.
Apesar de não gostar muito de mídia, Serginho, é o prefeito com mais seguidores no Vale do Mamanguape, reflexo de sua popularidade orgânica, consegue a publicidade através das obras e ações do seu mandato. [Ele] tem tudo para ser uma liderança política de peso da região e alçar novos voos nas próximas eleições.
Por: Napoleão Soares