Comprar um carro novo nos últimos anos tem se tornado uma tarefa cada vez mais desafiadora. Além do aumento geral no preço dos veículos nas fabricantes e montadoras, existem os cálculos de investimento e gastos que, claro, devem ser postos no papel na hora de fazer um bom negócio.
E quais custos que devem ser verificados? Vale a pena dar uma boa olhada nos fatores antes de investir em um carro novo ou seminovo.
Para ajudar nessa análise separamos um ponto importante para ser observado na compra de um carro novo, a desvalorização. E para compreender o investimento em seminovos, tomamos como exemplo as condições e vantagens de uma das maiores empresas deste segmento no Brasil.
Carro novo: desvalorização instantânea
Apesar da compra do carro 0 Km (com aquele cheirinho único) ser bastante recompensadora, temos que encarar a realidade. Ainda que pareça um bom investimento de início, até por conta do apego emocional, comprar um carro zero implica em uma desvalorização quase que instantânea após a retirada da concessionária.
Isso acontece por conta do sistema de precificação de veículos nacionais, que segue a tabela FIPE. E de uma maneira geral, veículos sofrem uma depreciação média de 8% a 10% do valor logo que são retirados das concessionárias e podem perder até 26% do valor de mercado desses mesmos veículos em apenas 3 anos de uso.
COMPARE A DESVALORIZAÇÃO DO CARRO NOVO
Tem uma desvalorização média de 10% logo em seu primeiro ano e podem perder mais 23% do valor em 3 anos.
Já os SUVs sofrem ainda mais. Tendo uma desvalorização média de 14% no primeiro ano e chegando a perdas de até 26% em 3 anos.
Além disso, vale lembrar dos custos com documentação e outros gastos que a pessoa terá logo ao comprar o carro, como o IPVA. Dessa forma, além da desvalorização natural do mercado, o consumidor terá gastos próximos de até 4% do valor do veículo, em média, só para regularizá-lo.
Já no caso dos seminovos de até 3 anos, desvalorizações como as citadas anteriormente são muito menores e até mais controláveis. Por ter um preço já estabilizado pela tabela FIPE, o consumidor só precisa se atentar a outros valores de precificação para a hora da revenda, como o estado de conservação do automóvel, a demanda do mercado por aquele tipo de veículo e até mesmo a quilometragem.
Seminovos: uma oferta alinhada ao mercado
De acordo com dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM) de 2021, a grande tendência do mercado de carros no Brasil tem sido os SUVs – com 42,9% dos emplacamentos registrados no ano.
E para quem pensa que seminovos são carros mais antigos e de menor demanda, aqui vai uma novidade. Com essa nova tendência de mercado, o aumento da procura e a valorização de seminovos, o normal é encontrarmos uma oferta maior de carros modernos que atendam aos mais variados tipos de clientes e suas necessidades.
Com mais de 4 mil veículos disponíveis em suas unidades, o catálogo da Seminovos Movida é um ótimo exemplo dessa tendência. É possível encontrar SUVs, Sedans, Hatchs, Elétricos, Picapes ou Utilitários, dispostos em mais de 160 modelos – a sua maioria seminovos dos anos de 2021 e 2022, e com a menor quilometragem do mercado.
Istoé