O evento, que reuniu aproximadamente 400 pessoas, foi conduzido por um diálogo entre o deputado federal Wilson Filho, que nas eleições de 2018 vai concorrer a uma cadeira na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB); o ex-senador e pré-candidato à Câmara Federal, Wilson Santiago, e paraibanos.
Wilson Filho aproveitou para reforçar o motivo de sair como pré-candidato a deputado estadual. “Sou uma pessoa que gosta de fazer política literalmente abraçando as pessoas. Hoje sou pré-candidato a deputado estadual para ter a oportunidade de estar mais perto das pessoas e poder contribuir com o desenvolvimento da Paraíba. Não estou na política para apresentar apenas propostas, mas para trazer soluções”, ressaltou.
Conquistas – O deputado falou ainda sobre as conquistas trazidas para a Capital e região metropolitana, a exemplo das emendas de sua autoria para implantação da terceira faixa na BR 230, no trecho entre Cabedelo e o bairro de Oitizeiro. A obra deve custar R$ 255.499.965,86. Já foram garantidos R$ 159 milhões e serão construídos 13 viadutos e 14 passarelas e estão previstos o alargamento de plataforma e de acostamentos ou duplicação da pista, além de implantação de ciclovias.
Wilson Filho também destinou recursos na ordem de R$ 6,5 milhões, por meio do Ministério do Turismo, no final de 2010 para realização de obras na Barreira do Cabo Branco. Após oito anos e a Prefeitura de João Pessoa ainda não iniciou os serviços. “Essa obra é fundamental para a conservação de um dos principais pontos turísticos da região Nordeste e para a segurança física da população, já que os efeitos da erosão têm se intensificado, causando desabamentos na área”, destacou.
Saúde – O parlamentar ainda destinou recursos para custeio e aquisição de equipamentos nos principais hospitais públicos e filantrópicos de João Pessoa, como o Hospital Napoleão Laureano; R$ 1 milhão para a compra de tomógrafo para o hospital Ortotrauma, em Mangabeira; além de recursos para que o Centro de Hemodiálise do Santa Isabel fosse aberto. A unidade, que funciona em anexo ao Hospital Santa Isabel, estava há seis anos com 40 máquinas encaixotadas, foi alvo de duas fiscalizações da Comissão de Seguridade Social da Câmara Federal e de diversas audiências no Ministério da Saúde.