A missão de 7° da morte do senador José Maranhão ocorreu na manhã deste domingo, em João Pessoa. A celebração foi marcada pela emoção e homenagem da desembargadora Fátima Bezerra, esposa do senador, morto na última segunda-feira (8), vítima de complicações da covid-19.
O celebrante, Padre Nilson Nunes, íntimo da família, iniciou a missa lembrando a história de José Maranhão, mas também relatando como o parlamentar era enquanto pessoa. No fim da celebração, a desembargadora fez um breve discurso, onde revelou o motivo de ter escolhido ser reservada e discreta durante o tempo em que foi casada com Maranhão.
“Os adversários políticos do meu marido não entendiam quando eu dava alguma sugestão sobre projetos sociais, por exemplo. Por isso escolhi ser reservada. Mas quando ele entrou naquele hospital eu decidi escrever para ele”, falou.
Fátima Bezerra concluiu sua fala pedindo aos paraibanos que lembrem sempre do homem público que fez tudo pelo seu povo e pelo seu estado. “Eu não vou mais chamá-lo de meu amor, agora ele é nosso amor. Por favor Paraíba, o chamem de nosso amor”.
A missa foi acompanhada por vários familiares, políticos e autoridades do estado.
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