Durante uma plenária do Orçamento Democrático em Guarabira, o governador João Azevêdo abordou questões políticas, aumentando as expectativas em relação ao seu possível papel de liderança na oposição de Guarabira. Com os olhos voltados para o futuro, João discutiu os rumores sobre candidaturas para a prefeitura, lançando luz sobre os nomes cogitados para enfrentar o indicado do atual prefeito, Marcus Diôgo (PSDB).
Entre os nomes que estão sendo cogitados como possíveis candidatos a prefeito estão o do secretário Roberto Paulino, do advogado Teotônio, do ex-deputado Raniery e do jornalista Célio Alves. Além disso, corre por fora o vereador Renato Meireles, do PSB. Notavelmente ausente no evento, Meireles estava fora da cidade, em viagem com sua família.
O governador foi questionado sobre essas especulações e respondeu de maneira ponderada: “Não, na verdade não [não discutiram política no encontro]. Para ser sincero, a gente participou ali de uma conversa extremamente amistosa, jantando, conversando com amigos onde a pauta rodou sobre muitas coisas: futebol, tudo. Mas política, não. Política tem a hora certa de a gente conversar. Hoje o foco é a gestão. Nós estamos aí em 2023 ainda, a eleição é em 2024. A gente vai ter tempo de sentar e conversar com a calma necessária.”
João enfatizou que ele não toma decisões políticas de forma unilateral, destacando que para ele a política é um esforço coletivo: “Eu não coloco em minhas mãos até porque eu não faço política de forma personalista, nem na primeira pessoa do singular: eu. Para mim política é sempre feita com nós. Então é o grupo, será o grupo e as pessoas que, discutindo o futuro de Guarabira, poderão e decidirão como nós iremos participar do processo. Então não há uma decisão e jamais teria de minha parte porque eu não faço política dessa forma, de impor nomes, até porque esse nome tem que nascer do consenso daqui.”
Por: Napoleão Soares